quinta-feira, 19 de setembro de 2013

OLHE PARA VOCÊ

É muito comum e muito mais fácil apontar para os outros e fazer críticas, ver os erros dos outros, achar que fulano poderia ter feito tal coisa diferente etc. Mas e você? Quem é você? Quais os seus erros e acertos? Quais os seus sentimentos? Qual a sua responsabilidade pelas coisas estarem como estão e por se sentir como se sente?

Na correria do dia a dia estamos acostumados a ligar o botão do piloto automático e deixar as coisas acontecerem, mas se estamos insatisfeitos com alguma coisa devemos buscar em NÓS as respostas e as mudanças. 

Agora é o momento para parar, olhar para si, juntar forças para enfrentar situações adversas, sentir uma avalanche de emoções, descobrir-se, decidir o presente, planejar o futuro, seguir em frente e lidar melhor com a realidade. 

Você vai ficar parado esperando a vida passar e decidir por você? Ou você tem coragem para olhar para si e mudar a sua realidade? 

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Rosana Teixeira - Psicóloga
(48) 9194-6610
(48) 9957-6610

DESCUBRA-SE

A psicoterapia proporciona que a pessoa olhe para si de forma sincera e possa se conhecer e se descobrir, desde suas fortalezas às suas fraquezas. A partir de um conhecimento mais profundo será possível elaborar sentimentos e vivências e aprender novas formas de se relacionar consigo e com os outros.




O que você pode descobrir e potencializar em psicoterapia

Aumento da reflexão: se permitir parar e pensar em si e em suas relações, se questionar, se ouvir, hipotetizar, ter novas ideias, saber o que sente (se é alegria, tristeza, raiva, decepção...) e elaborar.

Aumento do autoconhecimento: conhecer a si mesmo, a sua história, planejar o futuro, fazer as próprias escolhas assumindo o controle e desligando o botão do piloto automático.

Aceitação: Aceitar as situações gratificantes e as frustrantes, as carências e as virtudes, todas como parte da vida, e poder transformá-las em aprendizagens e experiências positivas.

Apoio e confiança no psicoterapeuta dão segurança de seguir em frente nos mergulhos internos, elaborações e mudanças. A autoconfiança poderá ser levada como bagagem.

Efetivação de mudanças: a partir de um desconforto somos impulsionados a buscar a mudança, porém ela também é ameaçadora, justamente por ser desconhecida. Suporte para mudar emoções, pensamentos, atitudes ou comportamentos considerados desajustados.

Ser reconhecido pelo outro com respeito e aceitação do que é, e também se reconhecer assim, e poder reescrever a sua história.


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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Vamos conversar?


COMO A PSICOTERAPIA PODE LHE AJUDAR


Você já se imaginou livre daqueles sintomas que lhe impedem de ser e sentir-se mais livre, alegre, tranquilo, de ir onde você gostaria e precisaria, ou ainda dizer não para algo ou alguém, se posicionar com segurança; conseguir tomar decisões, das mais simples às mais complexas, de forma tranquila e segura, sem medo de se arrepender? Bem, esses são alguns benefícios que a psicoterapia pode lhe proporcionar.


A psicoterapia promove o aumento da reflexão, do autoconhecimento, a aceitação de si e dos outros, o apoio e confiança, mudanças na forma de se ver e agir.


Benefícios terapêuticos

O processo psicoterápico tem como benefícios a resolução de crises e conflitos, diminuição ou desaparecimento de sintomas, crescimento e desenvolvimento da personalidade, melhoria nas relações familiares e sociais, aumento do bem-estar próprio e qualidade de vida.

O tempo e intensidade do tratamento podem interferir na estabilidade e permanência das mudanças, sendo que quanto mais breve maior a possibilidade de recorrência dos sintomas.

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Rosana Teixeira - Psicóloga
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PSICOTERAPIA

Geralmente, é diante de dificuldades intensas no trabalho, nas relações familiares e/ou pessoais ou na presença de sintomas, como ansiedade, alterações de humor, de apetite, do sono, etc., que as pessoas procuram ajuda do Psicólogo Clínico.

O Psicólogo busca conhecer os processos intrapsíquicos e inter-relacionais, compreender o comportamento humano e intervir no modo de agir em diferentes contextos. Trabalha para a promoção da saúde mental, bem como na prevenção e tratamento de distúrbios psíquicos, para favorecer um amplo desenvolvimento psicossocial.


Mas afinal, você sabe o que é psicoterapia?

A psicoterapia é o nome dado ao tratamento realizado pelo Psicólogo com a pessoa que está em sofrimento ou conflito psíquico e/ou social. Acontece na relação estabelecida entre psicólogo (psicoterapeuta) e paciente, com a presença de vínculo e confiança entre ambos, através de uma conversa e escuta profissional (que é diferente de conversar com os amigos), podendo ainda ser utilizadas técnicas e instrumentos de uso exclusivo do Psicólogo.


O ambiente da psicoterapia é neutro e o paciente tem a liberdade em falar tudo o que pensa, sente, deseja sem que seja julgado se algo é certo ou errado. Não receberá conselhos do que funcionou com uma pessoa (e pode não funcionar com ele), poderá pensar sobre o seu modo de agir de forma geral, perceber suas capacidades, dificuldades e limitações e poderá refletir, aceitar, tentar fazer diferente dentro do tempo que precisar, tendo o apoio e confiança do Psicólogo. Cabe destacar que o que é falado durante o acompanhamento psicoterápico é protegido pelo sigilo profissional.



É importante ficar claro que é um processo construído junto com o paciente, e a ele são dadas possibilidades de reflexão e agir de uma forma nova, o que fará parte de suas escolhas. 


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segunda-feira, 25 de março de 2013

Diferença entre emoções e o que pode ser doença


Os sintomas de doenças e transtornos psicológicos tem tido grande difusão nas mídias, e muitas pessoas têm procurado informações sobre eles.

Li uma matéria de Sílvia Amélia de Araújo na Revista Gloss (edição n°66 - março de 2013), que conversou com o psiquiatra Mauro Aranha, e apresenta as diferenças entre as emoções esperadas para as situações cotidianas e os sintomas de doenças e transtornos, de forma bem simples e clara.
Reprodução da matéria Emoção ou doença? a seguir:

Tristeza ou depressão?




Tristeza é uma reação natural diante de alguma situação desprazerosa. Expectativas frustradas, culpa, luto e mesmo tédio excessivo nos deixam tristes. Já a depressão é uma doença cujo principal sintoma é um desinteresse generalizado por tudo.
"É comum o deprimido parecer triste. Mas às vezes o doente não consegue sentir nada, nem mesmo tristeza."
Por isso, é cruel tentar "animar" um deprimido dizendo que ele "não tem motivos" para ficar daquele jeito e que basta se esforçar para mudar. "Depressão é doença porque a pessoa não é capaz de escolher se sentir de forma diferente", diz Mauro. Ou seja, com um amigo triste você pode só sair para conversar. Já um deprimido precisa antes de qualquer coisa, ser encaminhado para tratamento.


TOC ou só uma mania?



Ser metódica não é sinônimo de ter TOC (transtorno obsessivo-compulsivo). Você pode ser só uma pessoa cheia de manias. TOC é quando a compulsão por realizar rituais repetitivos funciona como um alívio para pensamentos ruins e persistentes que invadem a mente da pessoa. Em geral, esses pensamentos se traduzem numa sensação de urgência (como precisar lavar a mão três, quatro vezes seguidas para se sentir limpa), numa dúvida irracional (mesmo sabendo que o alarme do carro foi acionado, se sentir compelida a checar mais uma, duas, três vezes) ou mesmo numa superstição criada pela própria pessoa. Se quando você anda numa calçada bicolor fica saltitando para só tocar uma das cores, pode ser apenas uma pessoa excêntrica. Já se você tem certeza de que algo de ruim vai lhe acontecer se tocar a cor "errada", procure ajuda profissional.


 Bipolaridade ou variação emocional?

Sabe aquela amiga que, quando age de maneira impulsiva, se justifica dizendo que é bipolar? É bem provável que ela seja apenas chata - e desinformada. O transtorno está "na moda" de quem usa termos psiquiátricos indevidamente, diz Mauro. Mas a verdade é que essa doença psiquiátrica grave atinge apenas 2% da população, no máximo.
"Transtorno bipolar não é uma mera instabilidade emocional, que todo mundo tem."
Quem é bipolar sofre variações extremas no humor e no nível de energia (ora a pessoa não se interessa por nada, ora quer fazer tudo e mal consegue dormir de tanta agitação). Durante essa fase de euforia exagerada (chamada de mania), pode tomar atitudes intensas e irresponsáveis, como usar drogas, praticar sexo inseguro ou comprar demasiadamente. Esses momentos se alternam com períodos em que o doente enfrenta não só a "ressaca moral", mas a depressão. A duração de cada uma das fases pode ser de horas ou meses. O transtorno bipolar também já foi conhecido como psicose maníaco-depressiva.


Ansiedade: normal ou patológica?



Enquanto você espera o resultado de um concurso, o dia da apresentação do TCC ou aquele telefonema do cara da noite anterior, é normal sentir ansiedade. E isso não é ruim. Ela é um sentimento importante, que nos põe em alerta em situações que envolvem expectativa. E justamente por isso nos torna mais cuidadosas e mais eficientes. Mas se a ansiedade for sentida num nível exagerado diante de qualquer questão, ou mesmo sem nenhum motivo aparente, passa a ser considerada uma doença. "Quem tem constantemente uma sensação de que precisa fazer algo e não sabe exatamente o que é pode ter algum transtorno de ansiedade", diz Mauro. Os tipos de transtorno mais comuns são a síndrome do pânico, o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e as fobias.


"Louco psicótico" ou psicopata?



Quando acontece um crime brutal de grande repercussão, é comum as pessoas classificarem o criminoso como psicótico. Para Mauro, esse julgamento é injusto, já que a maioria dos crimes violentos são cometidos por pessoas sem problemas mentais
O termo psicótico se refere a algumas doenças - sendo que as principais são o transtorno bipolar e a esquizofrenia. O doente pode ter delírios (ideias fantasiosas, como acreditar que está sendo seguido) e alucinações (sensações falsas percebidas como verdadeiras, como ouvir vozes ou ver pessoas que não existem). "Com medicamento, os sintomas tendem a desaparecer." Psicopata é algo totalmente diferente: o termo se refere a um tipo de personalidade. "É quem não tem escrúpulos nem sente culpa. E isso nenhum tratamento consegue controlar."


Angústia ou síndrome do pânico?


Foto: Revista Saúde É Vital - Editora Abril

Em geral, a angústia (um medo difuso, sentido em momento de incerteza) é acompanhada por uma sensação física de opressão: aperto no peito, nó na garganta, dor de cabeça. É normal sentir angústia ao terminar um namoro ou em qualquer situação delicada de mudança. Já a sensação constante de angústia, explica Mauro, pode indicar alguma doença emocional. O sentimento de pânico é muito pior do que a angústia, e felizmente a maioria das pessoas experimenta isso poucas vezes na vida. Pânico é o desespero diante de uma ameaça real à vida. "É uma reação natural entrar em pânico, por exemplo, num prédio em chamas." Já a síndrome do pânico é uma doença caracterizada por ataques de pânico, medo constante de ter novas crises e fuga de situações que a pessoa acredita que podem desencadeá-las. Uma crise de pânico é uma sensação de angústia bastante acentuada, que faz com que a pessoa sinta que está prestes a morrer ou a enlouquecer. O coração dispara, a pessoa tem sudorese e falta de ar em uma situação em que não há nenhuma ameaça compatível com essa reação. O tratamento psiquiátrico ajuda a diminuir a frequência e a intensidade das crises. Quem se sente constantemente angustiada também deve buscar terapia. "É comum as pessoas tentarem mascarar esse sentimento trabalhando ou bebendo excessivamente. Mas é importante investigá-lo."
Sílvia Amélia de Araújo


Se você leu o artigo e ficou em dúvida se está com algum transtorno, pode ser um sinal para a busca de orientação profissional.
Precisando de ajuda? Entre em contato pelos números (48) 9194-6610 ou 9957-6610.

Um abraço,
Rosana Teixeira.

sexta-feira, 8 de março de 2013

As mulheres de hoje

 
As mulheres sempre tiveram um papel central nas famílias. Consideradas responsáveis pelos relacionamentos familiares e por todos os cuidados, nas últimas décadas, muitas mulheres passaram a focar mais em estudo e trabalho. Com essas mudanças, aumentou o número de mulheres chefes de família, desempenhando cargos de liderança, mulheres que tem demorado mais a se casar, optado por não casar ou não manter um casamento, que tem deixado para mais tarde a maternidade ou até escolhido por não ter filhos.

As mulheres de hoje sentem-se obrigadas a dar conta de tudo. Acreditam que tem de ser ótimas donas ou administradoras do lar, mas também profissionais exemplares, ser boa mãe e esposa dedicada, e ainda ter pique para malhar e cuidar de si, participar de eventos sociais, e também estar sempre disposta e sorridente. Ufa! Com tantas exigências sobre tarefas e responsabilidades as mulheres notam que ficam sobrecarregadas, sendo difícil conseguir olhar para si mesmas e fazer coisas que realmente lhe deixem bem e lhe deem prazer. Se de um modo essas mulheres se sentem pressionadas para ser a mulher perfeita, que dá conta de tudo, por outro, existem as mulheres controladoras, que tem dificuldade em dividir as tarefas e pedir ajuda aos familiares, por exemplo.

Pela sensibilidade e maior envolvimento emocional com as atividades e pessoas, as mulheres apresentam maior propensão a doenças psíquicas, sendo que, muitas vezes, os sintomas comunicam que algo não vai bem nas relações próximas.

Apesar disso, são elas que tem maior cuidado com a saúde e buscam ajuda com mais frequência, seja apenas para si ou para a família. A terapia pode auxiliar na ampliação de suas potencialidades, autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, fortalecimento e maneiras de se relacionar consigo e com os outros.

Que neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, lembremos das lutas e conquistas das mulheres por seus direitos contra o preconceito, discriminação e desigualdade. Lembremos da sua delicadeza, mas também da sua força, suas multifacetas, seus direitos e desejos. PARABÉNS, MULHERES!

Abraço,
Rosana Teixeira